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Muitos dizem que o Linux é "imune a vírus"? Isso é verdade? Até que ponto? Existem vírus para Linux?
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Primeiramente, vamos a uma definição de vírus. Vírus é um software comum que faz alterações no seu computador. Ele é caracterizado por ser um vírus por não informar explicitamente (seja por meio dos termos de uso ou avisos com OK/Cancelar) que fará essas modificações. Softwares que fazem limpeza no computador seria vírus se você não tivesse noção do que eles estão fazendo (deletando arquivos e etc...).

Dito isso, vamos a parte dos SO's. Nenhum sistema operacional é imune. O fato de o Linux ser imune é uma história antiga baseada no fato de que qual quer programa que queira faze modificações no computador, tem que primeiro, passar por um aviso do sistema (algo similar a UAC do Windows). Outro fator que ajudou nesse rumou foi o fato de que o Linux não é um sistema muito usado, logo, não é interessante para um cracker desenvolver um vírus para essa plataforma, enquanto o Windows domina o mercado.

O sistema operacional interfere muito pouco na segurança. O fator que mais interfere na segurança é com certeza o usuário. Não adianta o sistema mostrar 1000 avisos dizendo que o arquivo está infectado e o usuário apertar o "Execute o arquivo assim mesmo". Saber o que faz e o que acessa é essencial, em qual quer sistema operacional.

Todos os SO's são seguros na minha opinião, o que os torna não seguros são os péssimos hábitos de seus usuários. Já parou pra pensar que, caso você não baixa-se nenhum arquivo suspeito e não abrisse nenhum email com "Fotos suas pelado", o anti-vírus no Windows perderia pelo menos 90% da sua utilidade? Bem, eu já. :D

Resumindo tudo: existem sim vírus para Linux, em menor quantidade do que para o Windows em razão da quantidade limitada de usuários, porém, tanto Windows quanto Linux sofrem do mesmo vírus, seja lá qual for sua versão: usuário inresponsável.

Sobre Linux ser "imune": uma vez que você de permissão e o programa (vírus) possa rodar qual quer tipo de código dentro do sistema, a imunidade já não existe mais.
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Existe sim, e não nenhum tipo de SO é Imune a vírus. A questão é que vírus para Linux são mais raros( bem mais raros) mais se vc é uma pessoa nem um pouco cautelosa pode ter certeza que mesmo vc tendo uma distribuição linux sua maquina será infectada.
E saiba quem torna a navegação segura não é o sistema no qual vc usa mais sim quem faz sua segurança é o próprio usuário.

Agora claro realmente distribuições Linux( por a quantidade de Usuários se bem limitada comparada com windows, a quantidade de vírus é muito pequena).
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existem sim, mas nao com tanta frequencia como no windows

o windows tem 90% do mercado mundial veremos assim
5% é de linux em geral e 5% é do MAC
entao os crackers vao querer mais o windows pq tem uma fatia maior do mercado.
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Na verdade em maquinas residenciais Linux só ocupa mizeros 1%
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Pense assim, o linux utilza java, pyton, perl, e ruby... então um virus pode ter sido desenvolvido pra tais tecnologias...
Logo existe sim  vírus para o Linux...
O que acontece é que o linux foi inteligentemente desenvolvido...
Pois, são dois usuários o administrador chamado de root e o seu (seu nome ou outro qualquer) este é usuário comum. Então em geral vc usa mais computador com o seu usuário com permissão de usuário comum - não tem permissão instalar programas ou alterar o sistema em principal o kernel. Daí não ser mais integro o sistema. Porém pode ter um trojan para a sua plataforma no seu usuário, e assim perder senhas para um hacker... Mas na boa, se vc instalar um script de firewal bem elaborado ou fizer o seu e instalar... não vai se contaminar.... não tenha dúvida.
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[no viewer found for format: BBCODE]
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existem sim, mas nao como existem para windows pois o windows é o s.o mais usado do mudo portanto ele é mais vulneravel pois é o mais atacado por virus... ja o linux é muito pouco usado e assim não tem muitos virus "disponiveis"  ...
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LINUX tem CeNtEnAs de sistemas operacionais com uma nova versão a cada 6 meses até conseguir criar um vírus,achar a versão certa,descobrir como injeta-lo..,etc... terá uma nova distribuição...
resultado provavelmente não funcionará mais...já windows XP existe a muitos anos...VIVA LINUX.
E das 500 maiores intituições no mundo 477 usam LINUX...
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Existem várias razões porque o assunto vírus-de-Linux é abobrinha. Quase todas elas já familiares para quem usa o kernel, quase todas elas ainda desprezadas por quem gosta de ser enganado (tagarelando abobrinhas tipo "é menos atacado porque é menos usado"). Mas há uma razão, muito importante, que estudiosos da evolução biológica podem apreciar. Antes, porém, devemos saber porque o Linux não dá mole para vírus.

Para que um vírus infecte um programa executável num sistema com kernel Linux, numa distro GNU/Linux (Debian, Slackware, RedHat, Suse, Ubuntu, Kurumin, Mandriva, etc.) por exemplo, o executável precisa estar em arquivo com permissão de escrita para o usuário que esteja ativando o vírus. Tal situação é incomum. Numa instalação desktop, via de regra os arquivos executáveis têm como dono (owner) o administrador do sistema (root), e rodam em processo de usuário comum. Ou seja, a partir de uma conta não-privilegiada.

Além do que, quanto menos experiente for o usuário, menos provável que tenha ele mesmo feito a instalação do executável, e portanto, que seja o owner do arquivo correspondente. Assim, os usuários de Linux que menos entendem dos perigos de infecção viral são os que têm pastas pessoais (diretório home) menos férteis para isso.

Prosseguindo, ainda que um vírus consiga infectar um programa executável, sua missão de proliferar-se esbarra em dificuldades das quais os limites nas permissões do dono do arquivo infectado são apenas o começo (para neófitos, em sistemas com um só usuário, esses limites podem desaparecer se a conta root for usada descuidadamente). As dificuldades continuam nos programas para conectividade, por serem esses no Linux construídos conservadoramente, sem os recursos de macros em alto nível que têm permitido, por exemplo, a recentes vírus de Windows propagarem-se tão rapidamente.

Esse conservadorismo não é uma característica do Linux, mas reflete diretamente importantes diferenças na base de usuários de plataformas livres e proprietárias. Diferenças na forma como essas bases atuam no processo de desenvolvimento, e na forma como a robustez e a popularidade dos programas é afetada por essa atuação, através dos respectivos modelos de licença e de negócio. Na forma, por exemplo, em que vacinas atuam. As lições aprendidas pela observação do que acontece no outro modelo servem, no modelo colaborativo, para vacinar não o software em si, mas o processo e a estratégia de desenvolvimento dos softwares livres, livres inclusive das estratégias de negócio de interessados que lhes sejam confiltantes.

Aplicativos e sistemas baseados em Linux são quase todos de código fonte aberto. Devido à quase totalidade desse mercado estar acostumado à disponibilidade do código-fonte, produtos distribuídos apenas em formato executável são ali raros, e encontram mais dificuldade para firmar presença. Isso tem dois efeitos no ecosistema viral, se considerarmos que a propagação ocorre em formato executável. Primeiro, programas com código fonte aberto são lugares difíceis para vírus se esconderem. Segundo, a (re)instalação por compilação do código-fonte corta completamente um dos principais vetores de propagação dos vírus.

Cada um desses obstáculos representa uma barreira significativa. Porém, é quando essas barreiras atuam em conjunto que a vida do vírus se complica. Um vírus de computador, da mesma forma que o biológico, precisa de uma taxa de reprodução maior do que a taxa de erradicação (morte), para se proliferar. Na plataforma Linux, cada um desses obstáculos reduz significativamente a taxa de reprodução. E se a taxa de reprodução cai abaixo do nível necessário para substituir a população erradicada, o vírus está condenado à extinção, nesse ambiente -- mesmo antes das notícias alarmistas sobre o potencial de dano às vítimas.

A razão pela qual nunca vimos uma epidemia de verdade com vírus de Linux é simplesmente porque nenhum vírus conseguiu, até hoje, prosperar no ambiente que o Linux propicia. Os que já surgiram com esse alvo não são mais do que curiosidades técnicas (Staog foi o primeiro deles, e o único observado à solta, até 2005, foi o Bliss). A realidade é que não existe vírus viável para Linux.

Isso, é claro, não significa que nunca possa haver uma epidemia viral envolvendo o Linux. Por outro lado, isso significa que o vírus precisaria ser muito inovador e bem arquitetado para ter sucesso prosperando nesse ecosistema (do Linux), que é hostil para código furtivo.
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Vou ser bem objetivo; NÃO A NENHUM SISTEMA OPERACIONAL IMUNE OU SEM NENHUMA VULNERABILIDADE A VÍRUS,AO ATAQUE DE HACKERS.
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1- Vc vai ter que conseguir achar um vírus para Linux... A não ser que vc procure muito vc não vai encontrar.

2- Vc precisa dar permissão para o vírus funcionar. Vc vai ter que digitar uma senha para isso. Seria muito estranho vc espetar o pendrive na sua máquina e ele de cara pedir a senha de root né? Vc colocaria sessa senha assim, sem nem saber porque? Claro que não.

3- Geralmente tudo oque tem instalado no Linux é em código aberto. Ai qualquer programador vai ver o vírus ali. Sou seja, o vírus não tem como se esconder.

4- Existem muitas distribuições diferentes e mesmo o kernel sempre é atualizado. Um virus teria que ser feito para rodar em varias versões diferentes do sistema, isso tornaria o código complexo e enorme além de não garantir que ele vai funcionar nas próximas versões criadas depois do vírus... Ou seja, o vírus vai ficar obsoleto.

5- Geralmente, quem usa o Linux é o usuário mais experiente. Não que ele seja mais difícil, mas a alguns anos atrás ele era sim mais difícil que o Windows... Já não é mais, mas a fama de sistema difícil e complicado ainda existe, oque é uma pena. Usuários mais experientes não abrem tudo oque veem pela frente e não caem em armadilhas... ainda que caírem em algumas, o sistema é mais difícil de ser infectado pelos outros motivos que estou descrevendo nessa lista aqui.

6- Quase todos os computadores usam Windows, então se vc quer fazer estrago e espalhar sua peste para o mundo todo, vai fazer vírus para este sistema.

7- No windows, quando vc quer um programa, vc sai caçando ele pela Internet. Baixa por torrent ou em algum site. Ou ainda compra um CD ou DVD para instalação. Os programas do Linux ficam em repositórios. Repositório é um servidor que armazena milhares de programas para o Linux. Tudo oque vc quer vc vai no seu gerenciador de pacotes e procura. Esses repositório são mantidos pelos próprios programadores da distribuição que vc usa. Porque é que o cara que criou seu sistema vai querer estragar ele? Então, você não precisa sair procurando por um programa, muito provavelmente ele está no repositório da sua distribuição ou de alguma outra que vc tb pode adicionar a sua lista de repositórios... Para deixar mais claro oque é um repositório, um exemplo simples... O Play Store do seu celular é um repositório... sim Android é um Linux.

8- Existe anti vírus para Linux... É desnecessário para ele próprio, mas é uma maneira de limpar pendrives de amigos e assim contribuir um pouco com a segurança deles...  Também ajuda se vc tiver o Windows instalado na mesma máquina, já que com o sistema desligado vc limpa ele bem mais fácil.

Então, vírus para Linux existe. Mas, para vc pegar ele, vc vai ter que se esforçar um pouco e ajudar muito ele a conseguir funcionar hehehe
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